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Síndrome do lactente sibilante: conceito, causas e tratamentos

Síndrome do lactente sibilante: conceito, causas e tratamentos

Você já ouviu falar sobre a síndrome do lactente sibilante? Essa condição é bastante comum em bebês e crianças pequenas, caracterizada por episódios recorrentes de chiado no peito, tosse e dificuldade para respirar. 

Neste texto, vamos abordar os conceitos, as causas e os tratamentos disponíveis para a síndrome do lactente sibilante. Acompanhe!

O que é?

A síndrome do lactente sibilante é uma condição que afeta bebês e crianças pequenas, sendo mais comum em meninos do que em meninas. Ela é caracterizada por episódios recorrentes de chiado no peito, tosse e dificuldade para respirar, que podem durar desde alguns minutos até várias horas. Esses sintomas costumam ser mais intensos durante a noite e em situações de exercício físico ou exposição a alérgenos.

Quais as causas?

As causas da síndrome do lactente sibilante ainda não são totalmente compreendidas, mas sabe-se que vários fatores podem contribuir para o seu desenvolvimento. Alguns dos principais fatores de risco incluem:

  • infecções respiratórias virais, como o vírus sincicial respiratório e o adenovírus;
  • histórico familiar de alergias e asma;
  • exposição a alérgenos, como ácaros, pólen, mofo e pelos de animais;
  • fatores ambientais, como poluição do ar e fumaça de cigarro.

Quais os sintomas da síndrome do lactente sibilante e qual faixa etária ela mais atinge?

A síndrome do lactente sibilante é uma condição que afeta bebês e crianças pequenas, geralmente com menos de 2 anos. Os sintomas mais comuns incluem:

  • chiado no peito, que pode ser ouvido ao respirar;
  • tosse, especialmente durante a noite ou após a exposição a alérgenos;
  • dificuldade para respirar, com a respiração rápida e curta;
  • respiração ofegante;
  • irritabilidade e choro.

Os sintomas da síndrome do lactente sibilante podem durar desde alguns minutos até várias horas e costumam ser mais intensos durante a noite e em situações de exercício físico ou exposição a alérgenos. 

Em casos mais graves, a criança pode apresentar sinais de desconforto respiratório, como cianose (coloração azulada dos lábios e da pele), retração dos músculos do pescoço e do peito e dificuldade para se alimentar.

É importante destacar que os sintomas da síndrome do lactente sibilante podem ser confundidos com os sintomas de outras condições respiratórias, como bronquiolite e asma, sendo fundamental buscar o diagnóstico de um médico especializado.

Quais os tratamentos disponíveis?

Existem vários tratamentos disponíveis para a síndrome do lactente sibilante, que visam controlar os sintomas e prevenir a ocorrência de novos episódios. Alguns dos principais tratamentos incluem:

  • medicamentos broncodilatadores, que ajudam a aliviar o chiado no peito e a abrir as vias aéreas;
  • corticoides inalatórios, que ajudam a reduzir a inflamação nas vias aéreas e prevenir a ocorrência de novos episódios;
  • anti-histamínicos, que ajudam a controlar os sintomas alérgicos;
  • evitar a exposição a alérgenos, como ácaros, pólen, mofo e pelos de animais;
  • manter o ambiente limpo e livre de poeira e fumaça de cigarro.

Para finalizar, a síndrome do lactente sibilante é uma condição comum em bebês e crianças pequenas, que pode ser bastante preocupante para os pais e cuidadores. Embora as causas ainda não sejam totalmente compreendidas, existem vários tratamentos disponíveis que ajudam a controlar os sintomas e prevenir a ocorrência de novos episódios. É importante consultar um médico para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado para o seu filho.

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